Segundo o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho, a proteção e comercialização de direitos autorais e propriedade intelectual sempre foram um desafio para criadores de conteúdo, como músicos, cineastas, artistas e escritores. Com o avanço da tecnologia blockchain, a tokenização surge como uma solução inovadora para esses profissionais. A ideia é transformar esses direitos em tokens digitais. Neste artigo, vamos explorar como a tokenização pode ajudar a proteger e monetizar direitos autorais, beneficiando tanto os criadores quanto os consumidores.
Como a tokenização protege os direitos autorais?
A tokenização oferece uma forma moderna de proteger os direitos autorais, pois cada token registrado na blockchain representa uma prova de propriedade e autenticidade do conteúdo. Como os registros na blockchain são imutáveis, qualquer obra convertida em token é protegida contra fraudes e cópias não autorizadas. Isso significa que, ao tokenizar um conteúdo, o autor cria uma espécie de “certificado digital” que comprova sua propriedade.
Além disso, segundo o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho, a tokenização permite o monitoramento das transações envolvendo a obra. Dessa forma, é possível acompanhar cada uso e cópia do conteúdo, garantindo que qualquer utilização indevida seja identificada e controlada. Para os criadores, isso significa maior segurança sobre seu trabalho, já que fica mais difícil para terceiros distribuírem ou venderem a obra sem a autorização devida. Essa proteção extra é fundamental, especialmente em uma era onde o conteúdo digital é compartilhado rapidamente.
Como a tokenização facilita a comercialização de obras?
A comercialização de direitos autorais e propriedade intelectual se torna mais fácil e acessível com a tokenização. Ao transformar esses direitos em tokens, os criadores podem vender partes da propriedade intelectual de uma forma transparente e direta, sem a necessidade de intermediários. Por exemplo, um músico pode tokenizar uma música e permitir que fãs e investidores adquiram pequenas participações, gerando receita para o artista e oportunidades para os apoiadores.
Esse modelo também cria um novo mercado onde os próprios consumidores podem comprar e vender tokens de suas obras preferidas, aumentando o valor do conteúdo de forma dinâmica. Esse sistema de comercialização direta é mais rápido e flexível do que os métodos tradicionais, permitindo que os criadores lucrem de maneira contínua, enquanto os consumidores têm a chance de apoiar e investir em suas obras favoritas, como explica Milton de Oliveira Lyra Filho.
De que forma a tokenização permite o controle dos direitos de uso?
A tokenização permite que os criadores estabeleçam contratos inteligentes, ou “smart contracts,” na blockchain para definir regras de uso e licenciamento de suas obras. Isso é útil para o controle dos direitos de uso, pois cada token pode vir com um contrato específico sobre como o conteúdo pode ser utilizado. Por exemplo, um fotógrafo pode vender tokens de suas imagens para uso pessoal, enquanto outros tokens podem ser licenciados para uso comercial.
Para o CEO da ML Group, Milton de Oliveira Lyra Filho, Eesses contratos inteligentes garantem transparência e segurança para ambas as partes, pois os termos são estabelecidos e cumpridos automaticamente. Assim, o criador tem controle total sobre como suas obras são utilizadas e pode receber pagamentos de maneira automática, caso as condições estabelecidas no contrato sejam atendidas.
Da criação à comercialização: Redefinindo o mercado criativo
Em resumo, para o fundador da ML Group Milton de Oliveira Lyra Filho, a tokenização traz uma nova perspectiva para a proteção e comercialização de direitos autorais e propriedade intelectual. Ao transformar conteúdos criativos em tokens, os criadores ganham uma forma segura e moderna de gerenciar, vender e licenciar suas obras. Essa tecnologia oferece mais controle, transparência e acessibilidade, beneficiando tanto os criadores quanto os consumidores.